Filho do seu eminente homônimo, importante político cassado em 1964, e, posteriormente, importante escritor-historiador, nosso José Joffily, esse que se destacaria no cinema, começa como fotógrafo profissional, mas seus interesses e os estudos numa pós-graduação o trariam ao cinema. Inicialmente, associado ao grupo da Corisco Filmes, realiza uma série de curtas-metragens, o documentário Praça Tiradente 77, depois um filme de ficção, Alô Tetéia, o experimental Curta Sequência Galeria Alaska, e o cine-poema inspirado por Copacabana, Copa Mixta. Um primeiro momento extraordinário expresso nesses filmes.

Trabalha em diversos projetos com Sérgio Rezende, inicialmente num filme que Sérgio dirige e ele fotografa, Até a Última Gota. A partir daí se envolve com uma série de projetos de longas-metragens. Com Sérgio e Durán escreve o roteiro de O Sonho não Acabou, com Tizuka Parahyba Mulher Macho, baseado no livro seu pai.

Recebe um convite para adaptar e dirigir um filme a partir do romance “Dona Anja” de Josué Guimarães, que resultaria em Urubus e Papagaios, seu primeiro longa-metragem. Publica dois livros de poesia. Torna-se professor adjunto do curso de Cinema da Universidade Federal Fluminense.

Naqueles anos trabalha como roteirista em uma seguintes longas-metragens: O Sonho não Acabou (1980), Parahyba Mulher Macho (1982), O Rei do Rio (1984), A Filha dos Trapalhões (1984), Avaeté (1985), A Cor do Seu Destino (1986), Urubus e Papagaios (1987), Amor Vagabundo, O Homem da Capa Preta.